segunda-feira, janeiro 28, 2008

Comentário do dia

Comentário do Dia – 28 de Janeiro de 2008

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DESAFIOS

Filiei-me no Partido Socialista em 2001, numa altura deveras complicada (como é sabido) para o partido, depois de uma derrota eleitoral que fatalmente o deixou numa crise de confiança e descrença interna. A impressão que tive, posso traduzi-la por aquela frase bem do nosso povo: “estar na mó de baixo”.

Então, perguntei-me: Como poderia ajudar o PS neste desafio? Talvez ajudando a minha secção, de S. João/ Beato/Alto Pina, nas mais diversas tarefas para que me tinha proposto e levando a minha boa vontade e confiança para dentro da secção, e por consequência, do partido.

O Partido Socialista atravessa neste momento um dos maiores desafios, se não o maior, da sua história. Temos um governo de maioria liderado pelo camarada José Sócrates, que a conquistou a pulso a uma direita enleada em trapalhadas, trocas e baldrocas.

Conseguimos também vencer as eleições intercalares em Lisboa com a abnegação, competência e, porque não, também com o sentido de Estado do camarada António Costa que, de uma vez por todas, venceu a irresponsabilidade da governação de direita na CML, ora de Pedro Santana Lopes, ora de Carmona Rodrigues, estes mesmos “actores” que agora “chutam para canto” as suas mais do que evidentes responsabilidades nesta situação.

Estamos num ano crucial para Portugal e para Lisboa em particular, pois 2008 vai ser de transição para o ano de todas as eleições.

Em 2009 vamos ter eleições europeias, legislativas e autárquicas, pelo que teremos que renovar e se possível reforçar as maiorias já adquiridas e pelas quais tanto lutámos. Teremos que, sem sombra de dúvidas, unir esforços para aproveitar as sinergias já criadas.

Termino com um apelo a todos os camaradas: estes desafios são enormes, bem sei, mas já demos provas a todos os Portugueses que não temos medo de assumir as nossas responsabilidades e de curar as feridas por outros abertas, pelo que estou convencido que, unidos, vamos vencer estes desafios que nos são impostos.

Portugal e Lisboa assim nos exigem.

José Carlos Alegre

Secção de S.João/ Beato/Alto do Pina

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