Lamentável o “veto político” ao novo regime jurídico do divórcio. Temos um presidente em rota de ruptura com a maioria parlamentar, preso a concepções passadas, procurando agradar a sectores ultra conservadores que representam o passado e não o futuro de Portugal. Desenganem-se portanto aqueles que esperavam um Cavaco colaborante até final do mandato presidencial. O divórcio entre ambas as partes está eminente.

quinta-feira, agosto 21, 2008
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