Trago-vos um pequeno resumo da reunião de ontem, a 1ª após a vitória eleitoral de 07 de Março, que ditou a continuidade neste grupo de trabalho.
A Ordem de Trabalhos foi composta por:
1. Iniciativa «Comício de Apoio ao Governo»;
2. Análise da Situação Política;
3. Plano de Actividades.
No que ao 1º ponto diz respeito, o Secretário Coordenador, Pedro Gomes, após uma breve introdução sobre o tema, informou da disponibilidade de um autocarro (a confirmar a capacidade após confirmações dos interessados), bem como de um "Kit Free Lunch", a desmentir a teoria de que não há almoços grátis. No PS Belém há! Tal como também há uma bandeira, que vai fazer a sua estreia neste evento!
O ponto 2 contou com várias intervenções. O 1º a intervir foi Diogo Moreira, que em relação à manifestação dos professores do sábado passado, enfatizou a manifesta dificuldade dos intervenientes na mesma em explicar a razão da mesma, como se pode observar nos media ao longo do dia, com respostas difusas às perguntas dos jornalistas).
O camarada Paulo Ribeiro questionou seguidamente uma necessidade premente dos sindicatos se reformarem, internamente, na sua matriz identificadora. Deu como exemplo as críticas e pressões que Carvalho da Silva tem sofrido pelo cariz da sua Tese de Douturamento, que abarca este assunto na sua génese. Sobre o mesmo assunto, a camarada Graça Fonseca justificou a união da classe profissional em causa, composta por cerca de 150.000 pessoas.
Eu próprio achei oportuno referir a maioria silenciosa que não se manifesta, mas que nas sondagens continua a dar a sua preferência por este Governo, políticas de educação incluídas. E que ao contrário daquilo que os professores afirmaram, esta é uma situação que está a dar os primeiros passos, e como tal, não definitiva, passível de melhoramentos e acertos com o seu desenvolvimento no futuro.
Mudando de agulha, João Paulo Matos realçou a importância da consistência do Projecto PS Belém, da escolha dos militantes pela continuidade, tal como na Concelhia do PS Lisboa, gerando condições para enfrentar o calendário eleitoral que se aproxima com um grande querer. Mostrou-se também crítico relativamente à posição de refém em que a CML se encontra perante a recusa do empréstimo bancário pelo Tribunal de Contas, referindo no entanto que a mesma devia melhorar a sua capacidade comunicacional, do restante trabalho que está a ser efectuado.
O camarada José Reis Santos deixou expresso que o Comício deve servir para animar o PS para as lutas que se avizinham. Segundo ele, os resultados das eleições foram significativos do trabalho realizado, muito dele físico e material (basta olhar para o new look da Secção), a que se vão seguir 2 anos de intenso trabalho político.
Já entrados no ponto 3 da OT, Graça Fonseca voltou a intervir, para sugerir a divulgação dos resultados eleitorais, bem como a constituição da equipa aos militantes, sugestão que foi imediatamente aceite por todos.
João Paulo Matos realçou a importância de começar a trabalhar a construção de um Grupo Autárquico, e a necessidade de envolver o maior número de pessoas possível neste projecto.
O camarada Paulo Baptista, em conformidade com a intervenção anterior, afirmou ser imprescindível sair da Secção e começar a comunicar fora de portas.
Em jeito de finalização, o Secretário Coordenador, Pedro Gomes, enunciou iniciativas bem conseguidas no passado, como referências e como ponto de partida deste mandato, aproveitando a "boa onda" que a Secção PS Belém, jovem e empreendedora, tem para prosseguir, tendo em conta também as boas relações mantidas com elementos do Governo referenciados, com a Concelhia do PS Lisboa e com Secções limitrofes para realização de actividades futuras.
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