terça-feira, fevereiro 26, 2008

Caros Camaradas e Amig@s

Caros Camaradas e Amig@s

Como decerto já terão conhecimento estão marcadas, para o próximo dia 7 de Março, eleições para o Secretariado da Secção do Partido Socialista de Belém/São Francisco Xavier; que tivemos a honra de coordenar nos últimos dois anos.

Decidimos este primeiro mandato procurar recuperar, fisicamente, o espaço da nossa Secção. Os resultados, ainda incompletos, estão à vista; e Belém é, hoje, da Secções mais elogiadas da área de Lisboa.
Mesmo com essa preocupação-base, conseguimos organizar alguns eventos de destacada importância, como um muito noticiado debate sobre o Aborto (em plena campanha), ou I Arraial dos Jerónimos (onde foram homenageados diversos militantes e iniciámos a recolha da memória da nossa Secção). Tivemos ainda a oportunidade de auxiliar, com sucesso reconhecido, a campanha em torno do Referendo para o Aborto (Fevereiro de 2007) e a campanha intercalar para a Câmara Municipal de Lisboa, liderada pelo nosso camarada António Costa (e que iniciou a sua campanha na Secção do PS Belém). Mais recentemente tivemos a oportunidade de organizar um torneio / convívio de Play Station e uma exposição de fotografia, subordinada ao tema «3 horas em Belém».

Terminamos, assim, este mandato, já com a preocupação de melhor aproveitarmos os excelentes recursos humanos existentes na nossa secção.

É nossa intenção continuar este trabalho.
Assim serve esta mensagem para o convidar a visitar a exposição que preparámos para os nossos Militantes e a participar num jantar da Secção do Partido Socialista de Belém/São Francisco Xavier, pelas 21h, organizado na sede.
Este Jantar, servido pelos elementos do Secretariado, servirá ainda para a apresentação das nossas intenções em renovar o nosso mandato na coordenação dos destinos da Secção do PS Belém / São Francisco Xavier. O Jantar terá um custo da inscrição de 6 €.
As inscrições podem ser efectuadas quer online, através dos e-mails pedrogomes@ps.pt ; quer através do contacto com o Coordenador da Secção, Pedro Gomes (96.2053459).
Participa nesta festa e trás um amig@,
Com estima e consideração,
O Coordenador da Secção e recandidato
Pedro Gomes

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Comentário do dia

Comentário do Dia – 20 de Fevereiro de 2008

PAGAR AS DÍVIDAS PARA PODER TRABALHAR

A decisão do Tribunal de Contas em inviabilizar o pedido de empréstimo e saneamento financeiro da Câmara Municipal de Lisboa representa uma decisão que pode originar consequências muito difíceis para a cidade de Lisboa.

Num primeiro comentário a esta decisão, sem pôr em causa a legitimidade do órgão Tribunal de Contas, a verdade é que este foi muito mais rigoroso na fiscalização da forma como o PS e António Costa pretendem pagar dívidas herdadas, do que foi na fiscalização da contracção dessa mesma dívida.

Ao autêntico “regabofe” financeiro da gestão do PSD Santana Lopes/Carmona na Câmara, tudo foi permitido sem qualquer precaução preventiva de fiscalização do rigor dessa mesma gestão. Exemplo paradigmático, foi o modo como o Tribunal de Contas viabilizou a construção do Túnel do Marquês, que logo na sua origem excedia em 24,99% o valor da proposta do caderno de encargos. Se tivesse exercido o rigor que agora exige ao PS e António Costa, nesta e noutras situações, a cidade não estaria confrontada com esta dívida monstruosa.

Contudo, as decisões do Tribunal de Contas são, naturalmente, para acatar e respeitar, e nesse sentido o Presidente da Câmara Municipal está já a trabalhar para poder ultrapassar mais esta dificuldade.

De uma coisa estamos certos: se não se resolver o problema da dívida, a Câmara ficará, a muito curto prazo, sem possibilidades de cumprir as suas mais elementares responsabilidades, uma vez que aos fornecedores não se pode “exigir” eternamente que forneçam produtos e serviços sem serem ressarcidos.

O PS e António Costa já demonstraram o seu enorme sentido de responsabilidade e a sua inquebrantável vontade de tudo fazerem para devolver credibilidade a Lisboa e proporcionarem uma melhor qualidade de vida àqueles que aqui vivem e trabalham.

Naturalmente não vamos desistir.

Miguel Coelho

Presidente da Concelhia do PS/Lisboa

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Liberdade, Educação & Política

Recebemos, da Candidatura do Miguel Coelho, este e-mail, que de pronto publicamos:
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Liberdade, Educação & Política

Caros camaradas,

Como sabem este blogue destina-se a promover a candidatura do Camarada Miguel Coelho à presidência da Concelhia do PS Lisboa.
É um instrumento, como outros, de promoção da vida política activa, das ideias e ideais socialistas, na tradição do que de melhor o Partido Socialista tem construído, nos seus quase 35 anos de História.
Criámos este espaço para, de forma dinâmica, construirmos uma melhor articulação comunicacional com o Militante do PS Lisboa, independentemente da sua opção eleitoral; consolidando um processo progressivo de utilização das Tecnologias de Informação e da Comunicação na vida da Concelhia de Lisboa, sempre em beneficio dos seus Militantes.
Sabíamos dos riscos a que nos exponhamos por procurarmos fazer política de forma transparente e honesta, sempre respeitando a opinião do Outro e o direito à Liberdade de Expressão; pugnando pela pluralidade política interna. Sabíamos também que nos exporíamos ao insulto, à incúria, à falsa acusação; tácticas demasiado utilizadas na nossa actividade política, infelizmente.
Daí que tivéssemos tomado a decisão de manter os comentários deste blogue sujeito a moderação da sua equipa de gestão. Temos recebido, é justo dizer, muitos comentários de apoio, de incentivo e de louvor pelo nosso trabalho. Recebemos mesmo, e publicámos, textos de quem não nos apoia, num sinal claro que nesta candidatura de respeita a opinião socialista e se defende o direito de livre expressão.
Temos sido, neste caso, exemplares.
Infelizmente recebemos recentemente um comentário, infeliz, onde uma camarada socialista era vilmente atacada. As ofensas à sua pessoa são, em nosso entender, de consequência grave; e a Candidatura do Miguel Coelho repugna, vivamente, o seu conteúdo. Não só é posto em causa o seu bom-nome, como o do Partido Socialista; uma vez que são inventadas acusações não provadas e utilizado um termo - «fascista» - que deveria ser guardado para uso extremo. Quem no PS lutou contra o Fascismo Português sabe bem que este não é um qualificativo vulgar. E a utilização de tal substantivo, entre camaradas, deve ser, no mínimo, cuidada. Este comentário, encaminhado às pessoas citadas, originou algumas reacções.
Perante o dilema da publicação deste comentário, que viola qualquer código de conduta socialista, a equipa de gestão deste blogue decidiu que este post.
Subjacente à nossa decisão encontra-se o confronto entre a Liberdade de Expressão e a ofensa gratuita e infundada. Até onde pode, e deve, ir a Liberdade? E a censura? Também pesou na nossa decisão o facto de este blogue ser um espaço de apoio a uma candidatura a uma Instituição do Partido Socialista, neste caso a Concelhia de Lisboa do Partido Socialista; o que o deverá colocar a coberto de qualquer mau uso do nome do Partido.
Assim, foi decidido que se autorizaria a publicação deste comentário– bem como as respostas que suscitou – mas não neste blogue. Será solicitado ao espaço socialista da blogosfera a exposição desta assunto. Desta maneira salvaguarda-se a não existência de qualquer Censura; mantém-se o primado da Pluralidade e da Liberdade; e salvaguarda-se o bom-nome do Partido Socialista, e das pessoas citadas.
Desta maneira solicitamos à blogosfera assumidamente socialista que publique quer este texto quer os que originaram esta situação e que se associe, publicamente, à nossa rejeição de tal conteúdo.
A candidatura do Miguel Coelho tem-se posicionado, nesta campanha eleitoral, com uma atitude positiva, pró-activa e prospectiva; procurando construir um melhor Futuro para a existência política do PS na cidade de Lisboa, agora que a sintonia entre a Concelhia e a Presidência da CML é publicamente simbiótica e oleada. A candidatura do Miguel Coelho tem dedicado, novamente, especial atenção ao papel do Militante nos processos de consulta, de decisão e de execução de projecto políticos. É por isso que somos a Voz ao Militante, que somos Por um Partido de Militantes
(iremos enviar aos blogues referidos todos os textos em causa)

A equipa de coordenação do Blogue de apoio à Candidatura do Miguel Coelho


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TEXTO 1
Uma candidatura procura o apoio dos dirigentes nacionais do partido; outra procura a adesão junto ás bases. Assim se vê quem reconhece no PS um Partido de Esquerda, e quem dá azo ás recorrentes acusações ideológicas - aliás posturas como a que foi relatada por uma camarada ontem no bairro alto segundo a qual, as amigas (também militantes) não se deslocaram ontem á séde da FAUL para ouvir um dos candidatos á CPCL porque "A Carla disse para não ir", deixam-me a pensar que me filiei num qualquer partido fascista, por engano
Gustavo "Che" Gouveia

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TEXTO 2
Caro (a) camarada. Se há algo a que dou valor é precisamente às bases do Partido Socialista, ao militante não dirigente, pois é para ele que diariamente trabalho. E faço-o valorizando o pluralismo de ideias e convicções. Por isso, estive presente na sessão de apresentação da candidatura do camarada Miguel Teixeira na secção do Bairro Alto. Por isso, a divulguei aos militantes do Bairro Alto. Aliás, um dos apoiantes da candidatura do Miguel Teixeira esteve presente na última reunião de secretariado do Bairro Alto e deve ter certamente ouvido a minha referência à importância de estarmos presentes na apresentação das duas candidaturas.

Os camaradas do Bairro Alto sabem que na sua secção se praticam os valores do Partido Socialista, onde o exercício da democracia, o livre pensamento e a diversidade de opiniões existe e é salutar. Como referi, eu também estive na reunião de dia 6 de Fevereiro, e ouvi atentamente todos os comentários efectuados e garanto que ninguém fez uma afirmação do teor da que foi referida. O que aconteceu, é que uma camarada, ao fazer a sua intervenção, afirmou que tinha dito a várias pessoas para estarem presentes na reunião e que as mesmas disseram que não iam porque já se tinham comprometido comigo em como davam o seu apoio à candidatura do Miguel Coelho. Quem estava atento, foi isso que ouviu. Eu também lamento que a participação na reunião de militantes do Bairro Alto tivesse sido fraca, cerca de 10 pessoas, e que a sala tivesse ficado cheia devido à presença de apoiantes da candidatura do Miguel Teixeira de outras secções. Contudo, respeito que camaradas, com vida ocupada, e estando já esclarecidos do seu sentido de voto, não tivessem comparecido.

Caro (a) camarada, no Bairro Alto fazemos política séria. Não deturpamos o que ouvimos. Trabalhamos em função de convicções e respeitamos a sua pluralidade, o que aliás sempre foi, e é, uma constante da história e tradição da secção do Bairro Alto e do Partido Socialista.

Carla Madeira

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Comentário do dia

Comentário do Dia – 14 de Fevereiro de 2008

O DUELO

Santana Lopes leu nas estrelas estar fadado para ser líder. Barroso concedeu-lhe essa possibilidade mas falhou, diga-se, por incompetência própria.

Achou que podia governar o país com a mesma irresponsabilidade com que governou a Câmara de Lisboa. Afastado, previu que andaria por aí. Filipe de Meneses, ex-apoiante de Lopes, aproveitou a oferta de Mendes e atendendo ao estado de fraqueza de Lopes, avançou. Lopes não gostou, mas aguentou. Não apoiou Meneses, mas deixou que as suas tropas o fizessem.

Na noite da vitória de Meneses reclamou a partilha exigindo o grupo parlamentar. Meneses, que não tinha verdadeiramente tropas partidárias ainda tentou resistir. Mas Lopes não desarmou e ficou com o grupo parlamentar. Daí em diante, sempre que pode, descola do líder, afirma sobretudo a diferença essencial entre os dois: é melhor orador, sabe estar na oposição e tem a possibilidade de debater com o Primeiro-Ministro.

Meneses percebeu o logro em que caíra e contrata uma conhecida agência de comunicação para controlar Lopes no parlamento. Este, por sua vez mostra-se ofendido: “a agência de comunicação sou eu”, terá pensado.

Por isso mesmo veta a entrada da referida agência no PSD/parlamento. Mas não se fica por aqui. Afirmada a sua autoridade junto de Meneses, lança o golpe seguinte. Parte para o terreno, em jeito de “presidência aberta”, manietando qualquer hipótese de Meneses se afirmar no país.

Santana Lopes sabe que é muito melhor. Show-off é com ele.

Miguel Coelho

Presidente da Concelhia

Secção do Limoeiro

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

convite



CONVITE


Caros Camaradas e Amig@s

A Secção do Partido Socialista de Belém/São Francisco Xavier, convida todos os Militantes e amigos a participar num torneio de Pró Evolution Soccer 8 em PS3.
Este decorrerá nos fins-de-semana de 16, 17 e 23 24 de Fevereiro; e culminará no dia 1 de Março, com um jantar oferecido pela Secção do Partido Socialista de Belém/São Francisco Xavier, pelas 21h na sua sede, situada no Largo dos Jerónimos, nº3.
As inscrições são online, através dos e-mail´s pedrogomes@ps.pt ; lidbo@netcabo.pt ; paulobaptista@netcabo.pt ; ou através do contacto com o Coordenador da Secção, Pedro Gomes (96.2053459).
O custo da inscrição e consequente participação no torneio é de 10€, preço que inclui o jantar. O premio para o primeiro lugar é um cheque-oferta FNAC no valor de 50,00€.
O jantar está também aberto a todos os Camaradas e amigos que não tenham participado no torneio, mediante o pagamento de 6€.

Participa nesta festa e trás um amig@,

Com estima e consideração,

Lisboa, 07 de Fevereiro de 2008,

O Coordenador da Secção
Pedro Gomes

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Comentário do dia

Comentário do Dia – 8 de Fevereiro de 2008

Negócios e Coincidências

Em 1984 por contrato para a construção da ponte Vasco da Gama, foi pelo então ministro das Obras Públicas Eng. Ferreira do Amaral do governo do PSD de Cavaco Silva, dado á Lusoponte, empresa que iria construir essa dita ponte, o exclusivo da exploração das ligações rodoviárias sobre o rio Tejo desde Vila Franca de Xira até á foz do mesmo rio.

Coincidência ou não e por muito curioso que pareça, o mesmo Eng. Ferreira do Amaral é o actual Presidente da empresa Lusoponte. Não haverá provavelmente nenhuma ilegalidade por este facto mas a coincidência é mais que evidente e quanto a mim é caso para sublinhar.

Não sei se a Lusoponte presidida pelo ilustre Eng. Ferreira do Amaral financiou ou não o estudo feito por uma distinta instituição da nossa praça para justificar a construção do novo aeroporto em Alcochete na margem sul do Tejo, mas o que é verdade é que alguns dos financiadores preferiram que se mantivesse como secreto. O PSD mexe-se e tenta mover toda a sua influência para que o novo aeroporto de Lisboa se venha a construir na margem sul do Tejo.

Se assim for, como aliás este corajoso governo do PS já decidiu, bons benefícios trará para a Lusoponte com enorme aumento de tráfego rodoviário de e para a margem sul. Se como está prevista a construção de uma nova ponte sobre o Tejo, será que a Lusoponte tomará uma posição de birra negocial e dirá :Não faço nova ponte, não deixo fazer e o mais grave de tudo é que possam exigir ser indemnizados.

Para mim, fico na “bestial” dúvida em saber onde acaba o poder político e começa a área obscura do poder dos negócios chorudos.

Manuel Poças

Secção de Alcântara

sábado, fevereiro 02, 2008

Comentário do dia

Comentário do Dia – 1 de Fevereiro de 2008

www.lisboa.ps.pt

Votar para construir o futuro.

Os partidos são instituições que se querem abertas, participadas, construtivas mas sobretudo democráticas. As respectivas eleições internas a nível local podem parecer irrelevantes para o cidadão comum e alheado da participação cívica mas na realidade são as oportunidades práticas para agir e marcar a diferença pela positiva. Ser militante de um partido é marcar essa diferença. Reunir com camaradas, preparar programas e propostas, debater ideias e projectos são tarefas que consomem tempo, energia e dedicação que merece reconhecimento. O primeiro reconhecimento deveria ser a participação de todos os camaradas nas votações cujo resultado tem mais importância do que muitas vezes podemos imaginar.

Pensar que ficar alheio aos processos de decisão eleitoral é uma boa forma de penalizar este ou aquele candidato ou mesmo emitir um voto de reprovação implícito à direcção da instituição é apenas uma expressão de inércia pessoal e de autojustificação comodista de uma passividade que tem consequências. A mais evidente dessas consequências é deixarmos que outros decidam por nós, que outros interpretem uma omissão como lhes for conveniente ou simplesmente deixar esmorecer em nós a convicção de que somos protagonistas na nossa vida e do nosso destino colectivo.

O direito a criar o nosso futuro deve ser uma luta de cada um de nós e os partidos políticos são um dos instrumentos que usamos para criar melhores condições de vida em sociedade. O Partido Socialista atravessa neste momento grandes desafios e os resultados das eleições locais em Lisboa vão dar sinais de como queremos abordar esses desafios. Em 2009 vamos ter eleições europeias, legislativas e autárquicas. Portanto, votar nos próximos actos eleitorais internos, a 7 de Março de 2008, é um acto pessoal da maior importância. Estaremos a escolher o Partido Socialista que nos deverá permitir construir o futuro e não apenas imaginá-lo.

É minha convicção que o maior contributo que os líderes podem dar para as suas instituições são exemplos de trabalho, de exercício de actividades de liderança e outras formas de comunicar valores e visões inspiradoras de práticas honestas, confiáveis e éticas que se constituam como as pontes para o futuro que todos desejamos. Ter o privilégio de escolher os protagonistas do nosso futuro próximo obriga-nos a encarar estas escolhas de forma séria, ponderada e responsável pois com as nossas escolhas estamos também a definir-nos a nós próprios. Ou seja, está em causa a equipa de camaradas que nos vai representar em muitas ocasiões e nesse sentido delegamos nessa equipa uma parte de nós próprios da qual temos e queremos continuar a ter orgulho: a militância e participação cívica no Partido Socialista.


António Sousa Mendes

Secção de Alvalade